terça-feira, 26 de julho de 2011

F1 Antigamente

A F-1 mudou um pouquinho nesses anos! Clemont-Ferrand ano 1969, equipe Matra.

Balanceamento no quiosque da Dunlop anos 60

Ferrari nos anos 60

Para quem não conhece, o senhor a esquerda acompanhando o trabalho, é Colin Chapman fundador da Lotus.

Mecânicos da Honda (com uniformes de beisebol) em Monza 1966. No ano anterior haviam conseguido a primeira vitória na F-1, no México.

Ferrari em 1954, Circuito de Nurburgring. Jose Froilan Gonzalez, o piloto, guia o carro da Scuderia

Italiana. Reparem que o único cinto que ele usa é o das calças. A corrida foi vencida por Juan Manuel Fangio e sua Mercedes. Froilan chegou em segundo lugar, completando a dobradinha argentina.

Ano 1974 Caixa de ferramentas.

Hospitality Center

Reunião no “motorhome” da Lotus Hockenheim 1970. O piloto à esquerda é Emerson Fittipaldi.

O sujeito da direita é Jochen Rindt, que venceu a prova, morto em Monza no mesmo ano e único campeão póstumo da F-1. À esquerda, apoiado no motorhome, Emerson Fittipaldi.

Câmera onboard

Reabastecimento Repare no extintor!

Estacionamento Ano 1971, Montjuich, Barcelona.

Jackie Stewart fazendo uma boquinha.

Clemont-Ferrand 1973 Mecânicos dão duro no carro de Emerson. Com certeza não estavam mexendo no mapeamento do motor.

Box(?) da Ferrari em Monza 1971. Qualquer semelhança com alguma borracharia de beira de estrada é mera coincidência.

Links:

quinta-feira, 7 de julho de 2011

E se ninguém ficasse bêbado?


Beber, cair e, sim, levantar. Porque a ressaca estaria demitida de nossa vida. O dia seguinte à bebedeira não teria sobe e desce no estômago, cabeça latejando nem aquele sono de dar vergonha na firma. Só restaria uma secura na boca, porque álcool acaba com a hidratação do corpo. E, com o tempo, algumas marcas no fígado, que seguiria suscetível aos efeitos da birita. Mas isso para quem continuasse a consumir álcool. “As bebidas alcoólicas atraem as pessoas principalmente pelo relaxamento e pela extroversão que proporcionam”, diz Paul Roman, pesquisador do departamento de sociologia da Universidade da Geórgia, nos Estados Unidos, e especialista no estudo do alcoolismo. Sem o efeito do pilequinho, o álcool competiria de igual para igual com sucos, refrigerantes e outras bebidas em quesitos como gosto e refrescância.
E você talvez preferisse trocar a vodca por água de coco no boteco. “A vinicultura, por exemplo, só se desenvolveu porque a bebida levava a um estado de consciência que permitia às pessoas se soltar, debater ideias. Não pelo aroma ou pelo gosto”, diz a enóloga Alexandra Corvo. Com todo mundo eternamente sóbrio, happy hours não prejudicariam nem a imagem nem o desempenho de ninguém. Hoje o consumo de álcool afeta a concentração de 15% dos trabalhadores nos EUA, seja porque esse pessoal aparece bêbado na firma, chega de ressaca ou toma aquele drinque social no almoço. A concentração dos motoristas também ficaria intacta, o que poderia preservar a vida de até 15 mil pessoas todo ano no Brasil. Poderia, mas não chegaria a tanto. O uso de outras drogas possivelmente aumentaria, já que elas se tornariam um recurso para quem quisesse os efeitos hoje proporcionados pela birita.

Aí eu me afogo num copo de suquinho
Os bares estariam cheios de imitações da água que passarinho não bebe.

DROGAS, MANO - Nem todo mundo que bebe adotaria drogas. Mas a oferta delas cresceria, pois garantiriam um pileque. O número de viciados poderia chegar a 12% dos brasileiros, total hoje dependente de álcool.

MOMENTO RELAX - Calmantes seriam procurados por quem quisesse esquecer problemas ou dores de amor. A porcentagem de brasileiros que compram os remédios sem prescrição – hoje de 5,6% – provavelmente cresceria.

DOSE DE CORAGEM - Tímidos confiam no álcool para se desinibir – um em cada _ pacientes de fobia social recorre à bebida. Sem ela, buscaríamos de teatro a personal paquera para enfrentar desafios.

AMARELOU GERAL - Os que apreciassem o gosto do álcool e bebessem desenfreadamente sentiriam os efeitos no fígado. O consumo em excesso causa hepatite alcoólica, que compromete o órgão e deixa a pele amarelada.

MAIS AÇÚCAR NA CACHAÇA - Bebidas alcoólicas respondem por 30% da receita de casas noturnas e bares no Brasil, em média. Para ganhar dinheiro, essas empresas poderiam investir em drinques docinhos, que competissem com sucos e refrigerantes no paladar.
______________________

Fontes Dartiu Xavier, coordenador do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes da Unifesp; Faculdade de Medicina da USP; Ministério da Saúde; IML de São Paulo; Associação Brasileira de Bares e Restaurantes; OMS; Alexandra Corvo, enóloga; Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas da Unifesp; Laboratório de Tecnologia Farmacêutica Professor Delby Fernandes de Medeiros, da Universidade Federal da Paraíba; Paul Roman, professor da Universidade da Geórgia; Prevalence and Distribution of Alcohol Use and Impairment in the Workplace, Michael Frone; Social Anxiety Disorder and Alcohol Use, Sarah W. Book e Carrie L. Randall.

Links:

sábado, 2 de julho de 2011

Quanto custa seu tempo?



Um homem chegou em casa tarde do trabalho, cansado e irritado encontrou o seu filho de 5 anos esperando por ele na porta.
- Pai, posso fazer-lhe uma pergunta?
- O que é? Respondeu o homem.
- Pai, quanto você ganha em uma hora?

- Isso não é da sua conta. Porque você esta perguntando uma coisa dessas? O homem disse agressivo.
- Eu só quero saber. Por favor, me diga quanto você ganha em uma hora?
- Se você quer saber, eu ganho R$ 50,00 por hora.
- Ah... o menino respondeu, com sua cabeça para baixo. Pai, pode me emprestar R$ 25,00?
O pai estava furioso.
- Essa é a única razão pela qual você me perguntou isso? Pensa que é assim que você pode conseguir algum dinheiro para comprar um brinquedo ou algum outro disparate? Vá direto para o seu quarto e vá para a cama. Pense sobre o quanto você está sendo egoísta. Eu não trabalho duramente todos os dias para tais infantilidades?
O menino foi calado para o seu quarto e fechou a porta. O homem sentou e começou a ficar ainda mais nervoso sobre as questões do menino. “Como ele ousa fazer essas perguntas só para ganhar algum dinheiro?”
Após cerca de uma hora, o homem tinha se acalmado e começou a pensar:
”Talvez houvesse algo que ele realmente precisava comprar com esses R$ 25,00, e ele realmente não pede dinheiro com muita freqüência.” O homem foi para a porta do quarto do menino e abriu a porta.
- Você está dormindo, meu filho? Ele perguntou.
- Não pai, estou acordado?, respondeu o garoto.
- Eu estive pensando, talvez eu tenha sido muito duro com você à pouco?, afirmou o homem. Tive um longo dia e acabei descarregando em você. Aqui estão os R$ 25,00 que você me pediu.
O menino se levantou sorrindo.
- Oh, obrigado pai! gritou.

Então, chegando em seu travesseiro ele puxou alguns trocados amassados. O homem viu que o menino já tinha algum dinheiro, e começou a se enfurecer novamente. O menino lentamente contou o seu dinheiro, em seguida olhou para seu pai.
- Por que você quer mais dinheiro se você já tinha? Gruniu o pai.
- Porque eu não tinha o suficiente, mas agora eu tenho, respondeu o menino. Papai, eu tenho R$ 50,00 agora. Posso comprar uma hora do seu tempo? Por favor, chegue mais cedo amanhã em casa. Eu gostaria de jantar com você.
O pai foi destroçado. Ele colocou seus braços em torno de seu filho, e pediu o seu perdão...

É apenas uma pequena lembrança a todos vocês que trabalham arduamente na vida. Não devemos deixar escorregar através dos nossos dedos o tempo sem ter passado algum desse tempo com aqueles que realmente importam para nós, os que estão perto de nossos corações. Não se esqueça de compartilhar esses R$ 50,00 no valor do seu tempo com alguém que você gosta/ama.

Links: